serves-me teu corpo
cor de tarde
os lábios num beijo
as mãos num toque
pintam o fim da espera
quase perdida
serves-me teu corpo
em ais silenciosos
em carícias matutinas
de um sol adocicado
serves-me teu corpo
e eu tomo-o no meu
tão quente
tão macio
tão eu
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
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