emprestei as lágrimas ao sufoco
da esperança arrancada
à fotografia
rasga-se-me a pele
nesta noite sem fim
rebentaram de podres
os baraços
que seguravam
o coração remendado
os pedaços que se
estatelam no chão escorregadio
enchem a poça de lama
da alma que se perdeu
quarta-feira, 28 de março de 2018
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário