dos dias
que sobram
ao tempo
caem abismos
desdobra—se
o terror
em soluços
intermináveis
não chove
não se chora
teima—se em caminhar
contra o vento
rega—se a saudade
com lágrimas
de um adeus
que não chega
e a lua amarela
desta noite
sorri
debruçada no cinzento
da nuvem
atirou—me um beijo
de boa noite
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
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