por vezes o tempo
foge-nos da mão
em soluços e rasgos
de inesperado
na busca
de um não sei quê
de vida
por vezes o tempo
não ensina
como convém
caminhamos ao lado
da esperança
e dos sonhos
tropeçamos
por vezes
em nós próprios
esquecemos
que somos
a roda dentada
da engrenagem
domingo, 22 de setembro de 2013
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