a chuva chama
ao aconchego
ao repousar da tua mão
no meu ventre
ao encostar
de zig-zags de corpo
um respirar
no meu pescoço
o vento chama
ao movimento
ao alargar asas
em voos eternos
ao arrancar-te
de beijos molhados
um agitar
do meu sossego
domingo, 6 de maio de 2012
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário