foge-me o tempo
a correr desalmado
em fortes rajadas
de minutos roubados
quero que pare
mas não consigo
quero a paz
e o sossego
quero as manhãs
dos dias normais
mas não sei para onde foram
fogem-me os dias
em torrentes
de afazeres mundanos
e eu vou-me perdendo
vou ficando
terça-feira, 15 de maio de 2012
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